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quinta-feira, 9 de agosto de 2012

PLANO ESTRATÉGICO PARA SANTARÉM

          Gestão Participativa e descentralizada do Turismo

 O desafio de conceber um novo modelo de gestão pública, descentralizada através do plano de regionalização do turismo, suscita a importância do planejamento  estratégico   para  promover o desenvolvimento do turismo como agente de transformação, de forma  participativa  de modo a gerar divisas para o País, criando novos empregos que conseqüentemente  contribuirão  para a redução das desigualdades regionais,  possibilitando  a inclusão dos mais variados agentes sociais.
A complexidade geografia e a diversidade cultural  de um país como o Brasil, permeia sobre  um leito de riquezas econômicas não absolvidas em sua totalidade,buscando de forma constante o  desenvolvimento social  por meio de ações de busca da  qualidade e competitividade dos produtos turísticos, da ampliação e melhoria de  infra-estrutura e da promoção comercial no mercado nacional e no exterior

Além disso, a criação de programas como o de regionalização, permite o acesso de âmbito regional  através de instâncias de governanças que possuem contatos diretos com as mais longínquas comunidades . Desta forma permite a participação da sociedade civil organizada, nas tomadas de decisões importantes  para a região. Apresenta  condições necessárias para uma ação  transversal de articulação com os demais órgãos de âmbito federal ,estaduais e municipal. Dessa  forma, um “plano estratégico”, que promova  o turismo como fator de desenvolvimento sustentável local “através de ações propostas como: investir na qualificação profissional e na geração de emprego e renda,melhorar a promoção do destino Santarém no Brasil e no exterior, otimizar os atrativos naturais e culturais como fatores competitivos  no mercado turístico,cumprindo com determinação, um papel aglutinador e maximizador  de  resultados com competência  para formular, elaborar, avaliar e monitorar as ações proposta, de acordo com as diretrizes do plano de regionalização do Turismo, bem como articular as relações institucionais e internacionais necessárias para a condução dessa Política,por meio da criação de ambientes de reflexão, discussão e definição das diretrizes gerais para o desenvolvimento da atividade nas diversas escalas de nossa região, é o que se pode e deve ser feito.

    Por Áureo Roffé

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