Páginas

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

27 DE SETEMBRO: DIA MUNDIAL DO TURISMO & DIA DO TURISMÓLOGO


PARABÉNS!

pin.gif 

Apesar de todos os desafios enfrentados, em uma época não muito apropriada para comemorações e festas no Turismo, Me confraternizo e festejo junto com todos (as) os (as) profissionais e Turismólogos (as) o nosso  27 de setembro!

Em especial, acolhendo carinhosamente todos os  meus alunos egressos ou  aqueles que trabalham no setor turístico e celebram o 27 de setembro, junto com a Organização Mundial do Turismo das Nações Unidas.
 
 HONESTIDADE, RESPEITO, TOLERÂNCIA, DIREITOS HUMANOS, EMPREGO, SEGURANÇA (para a população e para os turistas), EDUCAÇÃO, SAÚDE, CONSCIÊNCIA ECOLÓGICA, VOLUNTARIADO, CIDADANIA, É O QUE DESEJAMOS.


POLÍTICOS DE VERDADE;

LEIS DE VERDADE;

JUSTIÇA DE VERDADE;

TURISMO DE VERDADE!

Saudações turísticas a todos!


Áureo Roffé
Pelo desenvolvimento do turismo em Santarém

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

D. Quixote do Turismo


D. Quixote do Turismo
 Por Áureo Roffé
 
A saga começou quando chegando a Santarém me deparei com um cenário magnifico, o que me levou ao imaginário e em consequência disso senti a necessidade de também imitar os cavaleiros andantes. Como um cavaleiro vesti uma velha armadura, pertencentes a um dos meus companheiros que há muito já militavam pelo turismo.

Juntei-me a profissionais e estudantes para nessa empreitada atuarem como Sancho Pança (prometendo-lhes, que se fossem fieis escuteiros, conseguiríamos a bonança turística). Montei o meu cavalo, que batizei com o nome de Muiraquitã, e transformei-me no Dom Quixote do Turismo.

 Cavaleiro e escudeiros, partem em busca de aventuras, lutando em favor do destino, protegendo nossos atrativos naturais, capacitando e qualificando profissionais em perigo, e tantas outras comunidades esquecidas. Os feitos que se espera realizar, dedica-se por antecipação, a donzela “Pérola do Tapajós”, na verdade, uma cidade da região oeste do Pará em que vivo, mas que na  prodigiosa concepção é a mais digna das damas. Tudo tão real quanto o demais.

 Durante as aventuras, alguns escuteiros, tentaram inutilmente incutir em D. Quixote do Turismo algum principio de realidade, isto porque durante todo o tempo vinha alguma lembrança como: Não adianta, nada aqui vai pra frente, é tudo a mesma coisa, não tem jeito, tudo  é um melancólico sonho.

  Mas muitas vezes nos posicionamos como D. Quixote; “Uns loucos apaixonados”, de quem as pessoas criticam e ironizam. Tem, no entanto, momentos em que somos sábios, filósofos e poetas, em uma cidade que é reprimida turisticamente e não reconhecida por quem é de direito. Vocação, Competência e viabilidade infinita é seu diferencial. Nosso é o grande desejo incansável e extraordinário de salvar o destino.

 Mas a história continua, quando um grupo de Profissionais de turismo disfarçados de cavaleiros, propõe-lhe um dueto, cujo oponente que for vencido terá que obedecer ao vencedor. D. Quixote do turismo nesta estória não perdeu e, se negou a deixar a vida de cavaleiro andante e voltar para casa.

No caminho começou a idealizar que se convocasse a todos poderiam fazer a diferença. Partiram ao grande encontro dos rios, desbravaram florestas encantadas, descansaram sobre palhas de curuai e até presenciaram a grande batalha dos botos da Amazônia.

 Alguns monstros em forma de moinhos de vento atravessaram o caminho desse cavaleiro como falta de apoio, compromisso e vontade. Mas felizmente recuperei a sanidade e continuei em frente.

Há muitas passagens no livro de Santarém que merecem ser visitadas, entre as quais se distingue a grande missão turística, o encontro cultural e diversidade ambiental  a qual transpõe seguidamente.
A aventura nos vai guiando melhor as coisas do que pudéramos desejar; aqui estão: D. Quixote, seus amigos Sancho Pança. A nossos monstros gigantes, a quem penso combater e extirpá-los a todos, e com cujos despojos começaremos a prosperar; será boa guerra, pois é grande o serviço á ser prestado a nossa donzela,