Juntei-me a profissionais e estudantes para nessa empreitada atuarem como Sancho Pança (prometendo-lhes, que se fossem fieis escuteiros, conseguiríamos a bonança turística). Montei o meu cavalo, que batizei com o nome de Muiraquitã, e transformei-me no Dom Quixote do Turismo.
Durante as aventuras, alguns escuteiros,
tentaram inutilmente incutir em D. Quixote do Turismo algum principio de
realidade, isto porque durante todo o tempo vinha alguma lembrança como: Não
adianta, nada aqui vai pra frente, é tudo a mesma coisa, não tem jeito, tudo é um melancólico sonho.
Mas a história continua, quando um grupo de
Profissionais de turismo disfarçados de cavaleiros, propõe-lhe um dueto, cujo
oponente que for vencido terá que obedecer ao vencedor. D. Quixote do turismo
nesta estória não perdeu e, se negou a deixar a vida de cavaleiro andante e
voltar para casa.
No caminho começou a idealizar que se convocasse a todos poderiam fazer a diferença. Partiram ao grande encontro dos rios, desbravaram florestas encantadas, descansaram sobre palhas de curuai e até presenciaram a grande batalha dos botos da Amazônia.
Há muitas passagens no livro de Santarém que merecem ser visitadas, entre as quais se distingue a grande missão turística, o encontro cultural e diversidade ambiental a qual transpõe seguidamente.
A aventura nos vai guiando melhor as coisas do que pudéramos desejar; aqui estão: D. Quixote, seus amigos Sancho Pança. A nossos monstros gigantes, a quem penso combater e extirpá-los a todos, e com cujos despojos começaremos a prosperar; será boa guerra, pois é grande o serviço á ser prestado a nossa donzela,
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